No limite entre Portugal e Espanha terminou à instantes o desafio quatro estações do BTT da ARCAP. E que bela surpresa foi. Até podemos dizer que após 2 anos de paragem por pandemia, S. Pedro quis brindar a ARCAP com o que de melhor a meteorologia proporciona: um manto branco, sol, chuva, nevoeiro e céu limpo. Fantástico. Difícil.
Juntamos a um belo percurso, um jantar convívio noite dentro, isolamento no isolamento de montanha do maciço do Barroso. Satisfação plena.
Todos os caminhos contam histórias e cada um é surpreendente e capaz de revelar partes de nós que permanecem desconhecidas. O caminho de Santiago é, portanto, é uma experiencia de vida, onde absorvemos e deixamos rastos de sabedoria e de uma infinita liberdade.
O caminho é também um desafio físico e mental para quem o realiza e foi o sentiram as duas peregrinas da secção de caminhada da ARCAP que ao longo desta semana percorreram o Caminho de Fisterra, até aos kilometro zero.
A Reserva Natural da Serra da Malcata, o castelo do Sabugal e de Figueira Castelo Rodrigo, a Reserva da Faia Brava, o Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Douro Vinhateiro são apenas alguns dos destaques desta grande aventura dividida em quatro etapas, a que o BTT se propõe percorrer. A primeira etapa está concluída e deslumbrou pela natureza e património.
Fantástico. Deslumbrante. O dia de hoje foi de emoções, dizem os intervenientes. “Um dia tranquilo se não tivéssemos fugido da rota uns 30 km para visitar a aldeia de Sortelha, que pertence as aldeias históricas: uma maravilha.” Depois retomaram o trilho de Sabugal a Almeida uns 80km.
Uma jornada que se estendeu por cerca de 120km e mais de 2.100 de acumulado de beleza e emoção.
A terceira etapa teve um início prometedor com paisagens lunares, deslumbrantes… e com as assombrosas gargantas do rio Côa. O silêncio era parte integral da viagem, até que ao momento em que tudo mudou. Um forte temporal com descida abrupta da temperatura e um vento desequilibrador na montanha, obrigou os nossos betetistas a interromper a viagem aventura.
Um regresso antecipado de comboio pelas margens do rio Douro, de Pocinho até ao Porto.
Um agradecimento especial aos bombeiros de Pinhel pelo apoio prestado e um abraço especial ao Nuno Martins do bikeHotel de Soito.
Depois de uma viagem de comboio pela linha do Douro até ao Ponto, onde chegaram noite cerrada, os dois aventureiros, decidiram regressar a casa na manhã seguinte pelo Caminho de Santiago, com intercepção pela ecovia até Famalicão e daí pelos trilhos já bem conhecidos até casa.
Decorreu esta manhã a caminhada semanal que levou os participantes através de uma viagem pedestre pela identidade da Vila de Ponte, pelos locais icónicos, vielas, caminhos rurais e margens do nosso Rio Ave.
A caminhada deste domingo, abriu as portas, de forma regular, à Comunidade Associativa da Casa do Pessoal do Hospital de Guimarães. .
ARCAP-Academia Recreativa e Cultural Amigos de Ponte
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